domingo, 11 de novembro de 2012

Palmeiras

 Nome Científico: Hyophorbe lagenicaulis
         Nomes Populares: Palmeira-garrafa,
A palmeira-garrafa é uma espécie exótica e escultural, de crescimento lento e porte pequeno, atingindo de 3 a 6 metros de altura. Seu estipe (tronco) é único, cinzento, com cicatrizes em anel, e curiosamente dilatado na base, uma adaptação para reservar água em períodos de estiagem. Emergindo do topo, surgem 4 a 8 majestosas folhas arqueadas, que chegam a 3 metros de comprimento nos indivíduos adultos. Quando jovem, apresenta os pecíolos e bainhas avermelhados a amarronzados, o que lhe confere um atrativo interessante nesta fase.


Nome Científico: Cocos nucifera
         Nomes Populares: Coco, Coco-da-baía, Coco-da-praia, Coqueiro, Coqueiro-anão, Coqueiro-da-índia



Nome Científico: Rhapis excelsa
Nomes Populares: Palmeira-rápis, Jupati, Palmeira-dama, Palmeira-ráfia, Ráfis, Rápis




Nome Popular: palmeira-imperial
Nome Cientifico:  (Roystonea oleracea
No Brasil, o primeiro exemplar de Roystonea oleracea, a Palma Mater, foi plantada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro pelo príncipe regente dom João VI, em 1809 . Fora presenteada a dom João VI por um dos sobreviventes de uma fragata, o oficial da Armada Real Luís Vieira e Silva. Por um erro histórico, dizia-se que tinha sido trazida do Jardim Gabrielle, de onde vieram muitas plantas, principalmente durante as Guerras Napoleônicas




Nome científico: Dypsis lutescens
Família: Arecaceae.
Ciclo de vida: Perene.
Palmeira que forma touceiras, pode chegar de 3-6m de altura, sendo a palmeira mais cultivada no país usada em vasos de interiores ou cultivadas em grupos livres. Pode ser cultivada em meia sombra ou pleno sol. Multiplica-se facilmente por sementes.



Nome Cientifico:Livistona chinensis
Nome Popular: Palmeira leque
Palmeira ereta, de tronco simples, de crescimento lento, atinge 2-3 m de altura, originária da Ilha Nova Britânia. Suas folhas são orbiculares, grandes, plissadas, de margens uniformemente dentadas coriáceas, verde-escuras e brilhantes, tem forma de leque.Suas flores são pequenas e seus frutos são esféricos, pequenos, vermelhos e vistosos.Pode ser cultivado em grupos ou isolado, em ambiente interior ou meia-sombra, em solo fértil, e deve ser irrigado periódicamente. Não aprecia o frio, e se desenvolve melhor na região litorânea.Multiplica-se por sementes.




.Nome Cientifico:  Licuala grandis
Nome Popular: Licuala grandeFolhas: Grandes, em forma de leque, plissadas, verde-escura e brilhantes.
Flores: Inflorescências grandes e ramificadas, com flores pequenas sem importância decorativa.
Frutos: São bastante vistosos, pequenos, de coloração vermelha, surgem na primavera, mas apenas nas plantas idosas.
Luminosidade: Meia-sombra.
Água: Necessita de solo sempre úmido.
Clima: Quente e úmido, não tolera frio e vento que irão rasgar suas folhas.
Poda: Apenas folhas secas.
Cultivo: De crescimento lento.Cultivar em solo rico em matéria orgânica e que tenha boa drenagem.
Fertilização: Adubações mensais irão deixar a planta mais vistosa e acelerar um pouco seu crescimento.
Utilização: Bastante utilizada em ambientes internos ou em jardins sempre a meia-sombra. 

                                        

Nome Cientifico: Pandanus Utilis

O seu aspecto escultural chama a atenção no jardim, principalmente quando isolada ou em pequenos grupos, valorizando assim o paisagismo.
 Seu crescimento é bastante lento, mas recompensador;
 Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente;
 Tolerante à maresia, ventos e salinidade do solo, o pândano é uma árvore ideal para o litoral;
 Como é uma planta tipicamente tropical, não tolera clima frio ou seco.




Nome Cientifico:Chamaedorea elegans Mart.
Nomes Populares :Camedórea, camedori
A planta se desenvolve melhor quando cultivada sob à meia-sombra ou pleno sol. Entretanto, suas folhas podem não ficar bonitas quando deixadas sob sol pleno, e perder sua coloração quando em ambientes escuros demais. Uma umidade do ar em torno dos 60% é ideal para a planta. Em locais muito secos, regas mais freqüentes podem ser necessárias.



Plantas aquáticas

 Nome Científico: Victoria amazonica
                       Nomes Populares: Vitória-regia, Aguapé-assú, Cará-d'água, Forno-d'água, Forno-de-jaçanã, Jaçanã, Milho-d'água, Nanpé, Rainha-dos-lagos, Rainha-dos-nenúfares

A vitória-régia é uma planta aquática gigante e rizomatosa, nativa da Amazônia. Suas folhas são circulares, enormes, podendo alcançar 2,5 metros de diâmetro, e flutuantes, com bordos elevados em até 10 cm, que revelam a página inferior espinhenta e avermelhada. Esta face inferior apresenta uma rede de grossas nervuras e compartimentos de ar responsáveis pela flutuação da folha. A superfície da folha ainda apresenta uma intrincada rede de canais para o escoamento da água, o que também auxilia na sua capacidade de flutuar, até mesmo sob chuvas fortes.




Nome Científico: Tiphonodorum lindleyanum
Família: Araceae
Ciclo de vida: Perene
É uma planta arbustiva, herbácea, aquática, que pode atingir até quatro metros de altura. É um elemento importante no paisagismo tropical, pode ser plantada isoladamente ou em pequenos grupos. É uma planta tóxica que pode causar irritação na mucosa ou na pele. Deve ser cultivada em pleno sol, em terreno permanentemente molhado e enriquecido com matéria orgânica. Multiplica-se por divisão de rizoma ou por sementes postas para germinar na água ou no lodo.





 Nome Científico: Tiphonodorum lindleyanum
Família: Araceae
Ciclo de vida: Perene

É uma planta arbustiva, herbácea, aquática, que pode atingir até quatro metros de altura. É um elemento importante no paisagismo tropical, pode ser plantada isoladamente ou em pequenos grupos. É uma planta tóxica que pode causar irritação na mucosa ou na pele. Deve ser cultivada em pleno sol, em terreno permanentemente molhado e enriquecido com matéria orgânica. Multiplica-se por divisão de rizoma ou por sementes postas para germinar na água ou no lodo.


Vasos







Peças ornamentais











Praça

A praça Nakatsugawa, localizada na cidade de Registro, possui características de um jardim japonês, muito característico da cidade que é berço da imigração japonesa no Brasil.
Possui um grande símbolo japonês logo na entrada da praça, e elementos como pedra e uma ponte, do qual simula um riozinho no meio do jardim.


Entre outras plantas predomina o Plântano, característicos de jardins japoneses, e o gramado.



flores de corte

Nome comum: rosa 
Nome científico:(Rosa spp)
São arbustos ou trepadeiras, providos de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias. Apresentam originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário ínfero. Os frutos são pequenos, normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis.

   Nome Científico: Lilium sp
         Nomes Populares: Lírio, Lírio-asiático, Lírio-japonês, Lírio-oriental, Lírio-trombeta, Lírio-vistoso
Os lírios são muito populares e guardam o posto de 5º lugar de flores mais vendidas no mundo. Eles apresentam folhas grandes, lanceoladas e lisas, uniformemente distribuídas ao longo da haste floral. As flores terminais, podem ser solitárias ou em grupos, dependendo da variedade e são muito perfumadas, seu formato pode ser plano, de trombeta, cálice ou turbante. As cores das flores também são bastante variadas e as mais comuns em cultivo são a laranja, a amarela, a branca, a vermelha e a rosa, com ou sem pontilhados.






Nome Científico: Phalaenopsis x hybridus
Nomes Populares: Falenópsis,
Falenópsis é o nome popular dado a um grande grupo de espécies e híbridos de orquídeas, pertencentes ao gênero Phalaenopsis. Esta orquídea epífita, apresenta crescimento monopodial, isto é, a folhas novas surgem sobre as folhas mais velhas e ela não apresenta mudas laterais. Desta forma, é muito difícil a multiplicação por divisão da planta, como ocorre com as orquídeas de crescimento simpodial.


Forração de Sombra


Nome Científico: Pilea Cadierei
Nome Popular: Piléia
Esta planta é originária do Vietnã, de 20-30 cm de altura, possui ramagem tenra e folhagem ornamental.
É cultivada formando conjuntos em canteiros ricos em matéria orgânica, permeáveis e mantidos umedecidos. Não tolera geadas, porém pode ser cultivada em locais de temperatura amena.





Lírio da paz
Nome Cientifico: Spathiphyllum sp
Nome Popular: LÍRIO DA PAZ
Possui crescimento até uns 60 cm e precisa de manutenção regular para tirar as folhas e flores secas. Floresce durante quase o ano todo. Precisa de meia sombra e sombra, pois quando colocada no sol as suas folhagens costumam amarelar
Originário da América Central, o lírio-da-paz (Spathiphylum wallisii ) é uma planta de porte altivo e elegante, suas folhas, de um verde intenso, contrastam com o branco puro de suas flores.


Nome Científico: Nephrolepis pectinata
Família: Davalliaceae
São muito rústicas e podem ser plantadas diretamente no solo à meia-sombra ou sombra. É resistente ao frio e muito vigorosa, apreciam umidade e calor. Deve ser cultivada em substrato leve e enriquecido com matéria orgânica. Pode ser multiplicada por divisão de touceiras.



Nome cientifico: Epipremnum aureum
Nome Popular: Jibóia
A jibóia é uma planta tropical, pelo que gosta de calor. Se possível, faça com que a sua planta nunca seja exposta a uma temperatura inferior a 12º C.





Nome Científico: Tradescantia zebrina
Família: Commelinaceae
Caracteriza-se por ser uma herbácea rústica. Devem ser cultivados à sombra ou à meia-sombra, em solos férteis, úmidos e enriquecidos com matéria orgânica. Não tolera frio e geadas.




Nome Cientifico:Ligularia tussilaginea
Nome Popular: pata de cavalo
Planta-leopardo é o nome popular de uma planta da
família das Asteráceas, originária do Japão, China e Coréia.
Suas folhas são grandes, verdes,com manchas amarela-
das, daí seu nome popular. Suas flores são amarelas e
cescem em espigas, atraido muitas borboletas. Cresce
em solos úmidos e sombreados, cultivada como planta
ornamental. Também é chamada de pata-de-cavalo.



Forração Meia Sombra

Nome Científico: Syngonium angustatum
Nomes Populares: Singônio,
O singônio é uma planta de folhagem muito decorativa. As folhas se alteram de acordo com a maturação da planta.É produzida em larga escala como planta envasada, para decoração de interiores, pela sua adaptação à meia-sombra



Nome Científico: Monstera deliciosa
Nomes Populares: Costela-de-adão, Abacaxi-do-reino, Banana-do-mato, Ceriman, Monstera
Deve ser cultivada em substrato rico em matéria orgânica, com regas regulares, à meia-sombra. Plantada isolada ou em pequenos grupos, pode ser tutorada para escalar sobre outras plantas e paredes. Produz frutos comestíveis. Planta perene da família das Araceae , Angiospermae nativa do México.




Nome Científico: Pilea cadierei
Nomes Populares: Alumínio, Planta-alumínio, Piléia, Pílea-alumínio
O alumínio é uma planta de textura herbácea, muito apreciada pela sua folhagem decorativa. É uma planta muito rústica, de baixa manutenção, e sua bela e compacta folhagem pode ser apreciada em vasos, jardineiras e canteiros mantidos úmidos; em composições com outras plantas ou como espécie isolada. Ela ainda pode ser aproveitada como bordadura ou como uma volumosa forração de meia-sombra, apropriada para grandes espaços, sob a copa das árvores.


Nome Científico: Acalypha reptans
Nomes Populares: Rabo-de-gato, Acalifa, Acalifa-rasteira
O rabo-de-gato é uma planta herbácea e florífera, que chama a atenção de todos com suas inflorescências vermelhas, com textura de pelúcia. Alongadas, elas fazem justiça ao nome, parecendo rabos de gato. Suas folhas são denteadas e abundantes, formando uma folhagem densa e baixa. Devido às suas características presta-se como forração Devem ser cultivados a pleno sol ou meia sombra



Nome Científico: Caladium bicolor
Nomes Populares: Caládio, Coração-de-jesus, Taiá, Tajá, Tinhorão
Os caládios são plantas bulbosas muito apreciadas devido à sua folhagem ornamental. Elas apresentam folhas grandes, rajadas ou pintalgadas, com duas ou mais cores e tonalidades de branco, verde, rosa ou vermelho
Devem ser cultivados sob luminosidade difusa, pleno sol ou meia-sombra, de acordo com a variedade.






Nome Científico: Impatiens walleriana
Nomes Populares: Beijo-turco, Balsamina, Beijinho, Ciúmes, Impatiens, Maravilha, Maria-sem-vergonha
O beijo-turco é uma planta herbácea de folhas macias, caule suculento e verde com floração abundante o ano todo.  É ideal para a composição de maciços e bordaduras em locais semi-sombredos. Também pode ser plantado em vasos, floreiras e cestas pendentes. Deve ser cultivada em solo drenável, rico em matéria orgânica e com regas freqüentes, a pleno sol ou a meia-sombra. Não tolera o frio invernal, mas em climas temperados pode ser conduzida como anual, sendo semeada no início da primavera. Multiplica-se por sementes e estaquia.



Nome popular: Coração-magoado; Coléus.
Nome científico:
 Solenostemon scutellarioides L
O Coléus é uma planta herbácea bastante apreciada por suas folhas coloridas com efeito degrade, sendo muito populares em canteiros e bordaduras, apesar de ir muito bem em vasos também.
A planta se desenvolve melhor quando cultivada sob à meia-sombra ou pleno sol. Entretanto, suas folhas podem não ficar bonitas quando deixadas sob sol pleno, e perder sua coloração quando em ambientes escuros demais. Uma umidade do ar em torno dos 60% é ideal para a planta. Em locais muito secos, regas mais freqüentes podem ser necessárias.




Nome Científico: Sansevieria trifasciata
Nomes Populares: Espada-de-são-jorge, Língua-de-sogra, Rabo-de-lagarto, Sansevéria
Devem ser cultivadas à pleno sol ou meia-sombra, em vasos ou em maciços e bordaduras. Resiste tanto à estiagem, como ao frio e ao calor, além de ser pouco exigente quanto à fertilidade. Multiplica-se por divisão de touceiras, formando mudas completas com folhas, rizoma e raízes.


Árvores nativas

Espécie: Cedrella fissilis Vellozo
Nomes vulgares: acaiacá, acaiacatinga, acajá-catinga, acajatinga, acaju, acaju-caatinga, capiúva, cedrinho, cedro-amarelo, cedro-batata, cedro-branco, cedro-fofo, cedro-rosado, cedro-de-carangola, cedro-do-rio, cedro-cetim, cedro-diamantina, cedro-rosa, cedro-roxo, cedro-verdadeiro, cedro-vermelho, cedro-da-bahia, cedro-da-várzea, cedro-do-campao, iacaiacá.

O cedro é uma espécie que se comporta como secundária inicial ou secundária tardia. Ocorre tanto na floresta primária, principalmente nas bordas da mata ou clareiras, como na floresta secundária, porém nunca em formações puras, possivelmente pelos ataques severos da broca-do-cedro e pela necessidade de luz para desenvolver-se, dependendo, portanto, da formação de clareiras. As principais regiões fitoecológicas de ocorrência são Floresta Ombrófila Densa (Floresta Atlântica e Floresta Amazônica), Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária), Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Estacional Decidual. Entretanto, também ocorre, de modo mais restrito, nos encraves de vegetação no Nordeste brasileiro (Ferreira & Batista, 1990), nos campos da Serra da Mantiqueira (Carvalho, 1994), no Cerradão (Nave et al., 1997) e nas matas de galerias - em ambientes mais secos – nessas fitofisionomias do bioma Cerrado.



 Nome Científico: Caesalpinia peltophoroides
·         Nomes Populares: Sibipiruna, Coração-de-negro, Sebipira, Sibipira

A sibipiruna é uma árvore semidecídua, de rápido crescimento e florescimento ornamental. Nativa da mata atlântica, ela é uma espécie pioneira ou secundária inicial, ou seja é uma das primeiras espécies a surgir em uma área degradada. Seu porte é alto, podendo atingir de 8 a 25 m de altura. O tronco é cinzento e se torna escamoso com o tempo, seu diâmetro é de 30 a 40 cm. A copa é arredondada, ampla, com cerca de 15 m de diâmetro. Suas folhas são compostas, bipinadas, com folíolos elípticos e verdes. No inverno ocorre uma queda quase total das folhas, que voltam a brotar na primavera.


 Nome Científico: Tibouchina mutabilis
Família: Melastomataceae
Ciclo de Vida: Perene

Pode chegar até 4 metros de altura, nativa do Brasil. Reproduz-se normalmente por sementes, entretanto pode ser multiplicada por alporquia e por estacas-ponteiro.


 Nome vulgar: Oiti 
Nome científico: Licania tomentosa

Espécie originária da Região Nordeste do Brasil, é muito utilizada na arborização de várias cidades brasileiras, como o Rio de Janeiro, por exemplo. O seu fruto é uma drupa elipsoide ou fusiforme, de casca amarela mesclada de verde quando madura, com cerca de seis a oito centímetros de comprimento e polpa pastosa, pegajosa, amarelada, de odor forte, com caroço volumoso e oblongo.



 Nome Científico: Bauhinia forficata
Família: Fabaceae
Ciclo de Vida: Perene

Originária da América do Sul , nativa da Mata Atlântica, é muito utilizada em paisagsmo urbano e possui flores de uma grande beleza ornamental.



Nome Científico: Cecropia schreberiana
Família: Urticaceae
Ciclo de Vida: Perene

Essas árvores podem chegar a 15m de altura. É uma nativa da Mata Atlântica, muito comumente encontrada em cidades do Vale do Ribeira. São pouco exigentes em qualidade de solo.



  • Nome Científico: Eugenia uniflora
  • Sinonímia: Eugenia brasiliana, Eugenia costata, Eugenia indica, Eugenia lacustris, Eugenia michelii, Eugenia microphylla, Eugenia parkeriana, Stenocalyx affinis, Stenocalyx brunneus, Stenocalyx dasyblastus, Stenocalyx glaber, Stenocalyx impunctatus, Stenocalyx lucidus, Stenocalyx michelii, Stenocalyx strigosus, Stenocalyx uniflorus, Myrtus brasiliana, Plinia pedunculata, Plinia rubra
  • Nomes Populares: Pitanga, Pitangueira, Cerejeira-brasileira, Ginja, Pitanga-branca, Pitanga-do-mato, Pitanga-rósea, Pitanga-roxa, Pitangueira-miúda, Pitangueira-vermelha, Pitanga-vermelha, Pitangueira, Pitangueira-comum
A pitangueira é uma árvore ou arbusto frutífero e ornamental, nativo da mata atlântica e conhecido principalmente pelos frutos doces e perfumados que fazem parte da cultura dos brasileiros. O nome “pitanga” é de origem tupi e significa vermelho-rubro, uma alusão à cor dos frutos maduros. O porte pode ser arbustivo, entre 2 a 4 metros de altura, ou arbóreo, chegando nestes casos entre 6 e 12 metros. A copa é densa e arredondada. O florescimento é errático, e pode ocorrer duas ou mais vezes ao ano, dependendo na maioria das vezes do clima da região de plantio e da variedade da planta. As flores são pequenas, hermafroditas, brancas, perfumadas, com longos estames e muito melíferas, atraindo abelhas. As folhas são opostas, simples, ovais, acuminadas, glabras, avermelhadas quando jovens, e que gradativamente vão tomando a cor verde. Os frutos são bagas globosas, deprimidas nos polos, com sulcos longitudinais e quando maduros ficam de cor vermelha, vinho e até mesmo negra, de acordo com a variedade. A polpa é macia, suculenta e vermelha, recoberta por uma casca muito fina e delicada. Carrega entre 1 a 3 sementes grandes. No Brasil não há uma grande diferenciação de variedades, mas temos o maior banco de germoplasma da espécies e algumas cultivares importantes desdenvolvidas no IPA (Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária). Já no exterior, para onde a pitangueira foi amplamente difundida, houve uma preocupação maior em selecionar as melhores plantas e desenvolver novas cultivares.



 Nome Científico: Schizolobium parahyba
Família: Fabaceae
Ciclo de Vida: Perene

Árvores nativa do Brasil, o guapuruvu é uma árvore decídua de grande porte, podendo atingir facilmente até 30m de altura. É indicada para paisagismo rural, jardins extensos, praças e parques. Deve ser cultivada em pleno sol, o solo deve ser enriquecido com matéria orgânica. Prefere locais com elevada umidade, sendo capaz de tolerar encharcamento. Sua multiplicação se dá por sementes, no entanto, é necessário que se faça escarificação.


Nome Científico: Aspidosperma polyneurom
Família: Apocynaceae
Ciclo de Vida: Perene

Essa árvore pode chegar a alturas entre 25 a 45m e 60 a 90cm de diâmetro. Sua floração ocorre de agosto a setembro, tem ocorrência predominante na Mata Atlântica. É indicada para paisagismo rural ou para parques, isso devido ao seu porte avantajado.



 Nome Científico: Araucaria angustifolia
Família: Araucariaceae
Ciclo de Vida: Perene

A floração feminina ocorre durante o ano todo já a masculina ocorre de agosto a janeiro, pode durar até 200 anos e possuir até 35 metros de altura. Seu cultivo deve ser a pleno sol. É exigente em boas condições de fertilidade do solo. Para o paisagismo é recomendada em áreas extensas, como sítios, chácaras e parques, não sendo muito indicada para arborização urbana.